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Converse, dialogue, se abra!

Converse, dialogue, se abra!

  • 11 de janeiro de 2022
  • Relacionamentos amorosos
  • Conjugalidade, Conversa, Diálogo, Psicologia, Terapia de casal

As pessoas são diferentes, com hábitos, costumes e formas distintas de pensar, processar informações e agir mediante a mesma situação. Por isso, para um relacionamento saudável e duradouro, o diálogo é fundamental. Claro que outros fatores também são importantes, como a vida sexual, o respeito e a liberdade para viver a própria vida, mas a inexistência de uma troca sincera com o parceiro, ou parceira, pode fazer com que os dois se distanciem.

O relacionamento afetivo envolve uma constante troca de sentimento e crescimento pessoal. Se o casal não estiver em sintonia para resolver questões que podem surgir ao longo do relacionamento através do diálogo, as brigas e os constantes desentendimentos podem acabar minando a relação.

Situações comuns enfrentadas por casais incluem a dificuldade em encontrar um meio termo para a solução de um determinado problema conjugal, e a diferença entre a expressão de afetividade de cada um, principalmente quando falamos sobre expectativa e realidade.

Não é de um dia para o outro que o casal aprende a dialogar, isso é construído com o tempo, maturidade e respeito. Uma conversa de qualidade, que tenha como objetivo a resolução de um problema conjugal, por exemplo, exige o afastamento de comportamentos defensivos, não trazer mágoas passadas à tona e saber escutar o outro. É um trabalho para ser feito em conjunto. Por exemplo, se o tom de voz do seu parceiro ou parceira lhe incomoda, tente explicar como você se sente quando isso acontece: “eu me sinto triste quando você usa esse tom de voz comigo”, no lugar de “você é arrogante”.

Medo e receio de se expressar também dificultam o diálogo entre os cônjuges. É comum ver pessoas inseguras não expressarem sua opinião com receio do(da) parceiro(a) não gostar ou não entender o que querem dizer. Porém, é exatamente a falta de franqueza que faz o problema existir. Logo, partir do princípio que o(a) parceiro(a) “já deveria saber” é a maior furada. O óbvio precisa ser dito.

A comunicação não envolve apenas as palavras ditas. As gesticulações e expressões corporais também são uma forma de comunicação. Um dos erros que vemos durante o diálogo é quando um cônjuge não consegue se expressar sem agressividade, logo, o que era para ser uma conversa, acaba se transformando em briga.

Outro ponto importante é lembrar que o diálogo é uma via de duas mãos, você deve saber quando e como falar, mas também é preciso saber a hora de ouvir. Exercitar a escuta é prestar atenção no que o outro está dizendo por completo. Para que o casal dialogue com qualidade, é preciso que ambos estejam presentes na conversa.

E mais importante: não minta. É importante ser honesto e aberto quanto aos seus desejos, vontades, opiniões, e incômodos. Ser honesto com o outro é ser honesto consigo mesmo. Ter uma conversa sincera com seu parceiro, ou parceira, pode fazer seu relacionamento ser outro. Não é necessário esperar o relacionamento entrar em crise para procurar melhorar, mesmo numa relação de anos, o diálogo pode mudar, e para melhor! Converse, dialogue se abra.

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