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O medo de envelhecer, também conhecido na psicologia como “gerascofobia” (ou “gerontofobia”), vai além de uma simples preocupação com as transformações físicas. Ele reflete, em sua essência, um desconforto profundo com a finitude, com a impermanência e com a percepção do tempo como algo que escapa ao controle humano.
Quando pensamos na relação entre pais e filhos, é natural associarmos a cuidado, proteção e amor. Porém, em alguns casos, o que começa como uma preocupação legítima pode se transformar em controle excessivo, comprometendo o desenvolvimento emocional das crianças e adolescentes — e, muitas vezes, também dos adultos que esses filhos se tornam.
Um relacionamento rebote acontece quando uma pessoa inicia um novo vínculo romântico logo após o término de um relacionamento anterior, sem ter processado completamente o fim da relação anterior. Esse tipo de relacionamento pode ser impulsionado pela necessidade de preencher um vazio emocional, evitar a solidão, superar a dor da separação de forma mais rápida ou, até mesmo, demonstrar para o ex-parceiro que já "superou".
Se você já passou por um término de relacionamento e percebeu que seu ex continua acompanhando suas redes sociais, mas sem interagir diretamente, você pode estar vivenciando o fenômeno chamado "orbiting".
Uma tendência emergente tem chamado atenção nos consultórios de estética e nos debates sobre o bem-estar psicológico: o desejo de desfazer procedimentos de “harmonização facial”. Seja por insatisfação com os resultados ou por uma mudança na percepção, a reversão de procedimentos estéticos revela um fenômeno que vai além do simples arrependimento.
Nos últimos anos, o vício em jogos, ou ludopatia, tem se tornado um fenômeno preocupante no âmbito da saúde mental. A expansão da tecnologia, o acesso facilitado a plataformas de jogos online e a gamificação de experiências cotidianas têm contribuído significativamente para o aumento desse problema.