Por que relacionamentos abertos estão cada vez mais comuns?

Há poucos anos, falar sobre relacionamentos abertos era um grande tabu. Não que ainda não seja, mas houve um considerável aumento do interesse em relacionamentos não-monogâmicos nos últimos tempos. Mas isso significa que os relacionamentos “não tradicionais” se tornarão uma tendência nos próximos anos ou décadas?

Por que as mulheres não se separam, mesmo querendo se separar?

Certamente uma separação é difícil para ambas as partes, mas para a mulher pode ser ainda mais complicada. Por mais que a sociedade tenha avançado em termos de igualdade de gênero, muitas mulheres ainda se encontram em posição de dependência – financeira e/ou emocional – do marido. Essa dependência é uma grande barreira que, muitas vezes, leva à manutenção de um casamento infeliz e, até mesmo, abusivo.

Converse, dialogue, se abra!

O relacionamento afetivo envolve uma constante troca de sentimento e crescimento pessoal. Se o casal não estiver em sintonia para resolver questões que podem surgir ao longo do relacionamento através do diálogo, as brigas e os constantes desentendimentos podem acabar minando a relação.

Relacionamentos amorosos à distância funcionam?

Relacionamentos amorosos à distância têm se tornado uma experiência cada vez mais frequente, sobretudo depois do advento da internet. Ao contrário do que sugere o senso comum, estes tipos de relacionamentos não estão fadados ao fracasso. O que todos se perguntam é: como fazer estes tipos de relacionamentos funcionarem? Seguem algumas dicas da psicologia e de quem já passou por esta experiência.

Terapia Pré-Matrimonial

Como evitar os conflitos no casamento desde o início? A terapia pré-matrimonial ajuda o casal a identificar suas fraquezas e pontos de conflito, além de ajustar expectativas.

Ciúme Retrospectivo: a obsessão pelo passado do parceiro

Ciúme Retrospectivo pode ser definido como o medo do passado – amoroso e sexual – do parceiro. Quem sofre deste tipo de ciúme se torna obcecado pelos fantasmas dos “ex”. São constantes os pensamentos obsessivos, imagens intrusivas, alterações de humor, ansiedade, paranoia, medo, raiva… A pessoa começa a fazer perguntas recorrentes sobre o ex, averiguando detalhes da relação anterior, tentando chegar à “verdade” do que “realmente aconteceu”, comparando constantemente, e insistindo em falar do passado sexual do outro.

Anuptafobia: o medo de ficar solteiro

Já ouviu falar em Anuptafobia? O termo é uma palavra híbrida de Grego com Latim* e significa “medo irracional de não encontrar parceiro”. Para estas pessoas, encontrar um namorado(a) ou casar-se não é mais um desejo, e sim uma obsessão. O transtorno acomete indivíduos entre 30 e 40 anos de idade, de ambos os sexos, […]

Violência doméstica entre casais homossexuais: o segundo armário?

A violência doméstica sofrida por mulheres heterossexuais é bastante pesquisada, mas e quanto àquela que ocorre entre casais homossexuais? Será que o tipo de violência é parecido? A resposta para esta pergunta é, ao mesmo tempo, “sim” e “não”, isto é, a violência doméstica ocorre mais ou menos da mesma forma entre todos os casais (sejam eles gays ou não), mas no caso dos homossexuais ela apresenta algumas características específicas.